“Lutamos e TRABALHAMOS por uma SOCIEDADE mais justa
e igualitária para TODOS“!
Justificativa para o Projeto
Na Zona Leste, onde a Instituição está inserida, tem mais de 3,8 milhões de habitantes e apenas 5% dos moradores pertencentes à classe “A”. De acordo com o mapa da vulnerabilidade, 73,3% área de ocupação alta exclusão social. A população economicamente ativa que vive na Zona Leste é composta de aproximadamente 1,8 milhão de habitantes, o que representa 31% da PEA (População Economicamente Ativa) de São Paulo.
Estima-se que há 360 mil desempregados nesta região, ou seja, 40% dos trabalhadores da cidade. De acordo com CRT (Centro de Referência e Tratamento de DSTs / Aids), em São Miguel Paulista, bairro carente da periferia, concentra-se um grande número de soropositivos e há uma carência no atendimento aos seus filhos, que fica a mercê da marginalidade, desnutrição e carência afetiva, devido à ausência dos pais durante muito tempo para o tratamento.
O distrito da Vila Curuçá está caracterizado pela população carente em vários aspectos econômicos e culturais, e a maioria de seus habitantes vive de uma baixa renda familiar.
Com isso, o aumento de domicílios chefiados por mulheres na região. A população local, em sua maioria, sobrevive de baixos salários, desempenhando atividades no ramo da construção civil, como pedreiros ou ajudantes de pedreiros, domésticas ou diaristas em domicilio situados para uma região; grande parte dessas atividades é esporádica não garantindo a subsistência.
Entre a área de abrangência deste serviço, destacam-se como comunidades Água Vermelha e JD Nazaré, Vila Etelvina, Vila Curuçá, Guaianazes, Parque Santa Rita, JD Robru, Jardim Lourdes, Cidade Tiradentes, como grupos de privação social, uma população vulnerável, predominantemente jovem.
40% dos chefes de família não possuem carteira assinada, 90% são mulheres, com baixa renda e nível baixo escolar, apenas 31,5% tem ensino fundamental completo e 13% são analfabetos; e há a maior concentração de crianças e adolescentes <. b40> Também Verificou-se também que até a criação da Univida não tinha ali uma entidade que desenvolveu trabalhos sociais na região e atende às necessidades das crianças. No Brasil, cerca de 20 mil jovens brasileiros com menos de 12 anos nasceram ou foram infectados com o HIV, vírus causador da Aids.
“Entendo que solidariedade é enxergar no próximo às lágrimas nunca choradas
e as angústias nunca verbalizadas.”
Augusto Cury
Nossos Colaboradores
Somos uma família formada por educadores, cuidadores, voluntários e profissionais comprometidos com o bem-estar das crianças e famílias assistidas. Trabalhamos com dedicação, empatia e amor, garantindo que cada ação reflita nosso compromisso com a transformação social.
Nossa Filosofia
Acreditamos na força do acolhimento, da educação e da cultura como pilares para um futuro digno. Nosso trabalho é guiado pelo respeito, pela solidariedade e pelo desenvolvimento humano, sem distinção de crença, origem ou condição, promovendo valores éticos e inclusão social.
Trabalhos Desenvolvidos
Oferecemos atividades educativas, recreativas e culturais para crianças no contraturno escolar, além de refeições, apoio à higiene, doação de cestas básicas e kits de estudo. Também realizamos ações com comunidades e assistência à população em situação de rua.
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História do Instituto Beneficente Ação Univida
A Ação Univida nasceu da ideia de uma sociedade mais justa, humanizada e sem preconceitos.
Assim, um grupo de amigos — entre eles Elias José Cagnoni e Elza Alves — com o mesmo ideal e propósito, fundou a Instituição Beneficente Ação Univida.
O projeto teve início em 1998, quando o grupo começou a arrecadar doações entre amigos para montar cestas básicas, que inicialmente beneficiaram cinco famílias vivendo com HIV/AIDS.
Esses voluntários perceberam que, ao acolherem as crianças enquanto seus pais se dedicavam ao tratamento, estariam contribuindo para a recuperação mais rápida desses pais, permitindo que eles retomassem o cuidado de seus filhos.
Nasceu, então, em maio de 1999, a Instituição Beneficente Ação Univida.
O objetivo principal é contribuir para a redução da incidência de DST/HIV/AIDS na população atendida. A instituição se dedica a acolher crianças e adolescentes que vivem e convivem com o HIV/AIDS, bem como seus familiares, tirando-os das ruas, da vulnerabilidade social e garantindo seus direitos conforme estabelecido pelo Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA).
